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Investimentos

Tesouro Direto dá circuit breaker na 4º sessão seguida, em dia de IPCA+ 8% e prefixados a 16%

Disparada do dólar puxa curva de juros e títulos do Tesouro renovam o maior valor de retorno da história

Por Luíza Lanza

19/12/2024 | 10:20 Atualização: 19/12/2024 | 18:23

Tesouro Direto. (Foto: Adobe Stock)
Tesouro Direto. (Foto: Adobe Stock)

O Tesouro Direto iniciou a sessão desta quinta-feira (19) refletindo o caos do mercado brasileiro, com dólar beirando os R$ 6,30, Bolsa em queda brusca ou andando de lado e a curva de juros em disparada. Os títulos prefixados superaram pela primeira vez os 16% de retorno anual, enquanto os indexados à inflação oferecem um inédito IPCA + 8% ao ano. Esse é o maior nível de retorno da série histórica de boa parte dos ativos em negociação.

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Mas adquirir os títulos públicos a esse nível de rentabilidade não tem sido uma tarefa fácil para o investidor. O site do Tesouro Direto saiu do ar entre 10h30 e 13h30, suspendendo a negociação dos prefixados e IPCA+. Depois, às 14h, saiu do ar novamente para só retornar por volta de 17h20. Nestes horários, só foi possível investir no Tesouro Selic.

Esta é a 4ª sessão seguida de “circuit breaker” no Tesouro. Antes da paralisação, o Tesouro Prefixado 2027 oferecia 16,21% ao ano; na normalização das operações, a taxa caiu para 15,35% ao ano. O mesmo título com vencimento em 2031 também havia renovado seu retorno recorde e oferecia 15,60% ao ano; agora oferece 14,86%.

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Nos ativos híbridos, como Tesouro IPCA+, Renda+ e Educa+ era possível encontrar retornos de até 8,35% ao ano além da variação de inflação antes do “circuit breaker”. Para se ter uma ideia, em meados de 2024, quando os títulos do Tesouro ofereciam 6% ao ano, o nível de rentabilidade era considerado “insano” pelo mercado – de lá para cá, a curva de juros andou e, hoje, aquela rentabilidade fica parecendo pequena.

Perto do fechamento do pregão, as taxas caíram para IPCA + 7,90%, um patamar ainda alto, mas inferior aos registrados pela manhã. O recuo da curva de juros acompanha as correções vistas no mercado ao longo desta quinta-feira. O Banco Central injetou US$ 8 bilhões no mercado de câmbio e conseguiu conter a disparada do dólar, que voltou a R$ 6,12 depois de bater um recorde histórico na véspera. O avanço do pacote fiscal no Congresso também ajudou.

Os juros futuros também acentuaram a queda após o Tesouro Nacional anunciar uma operação de resgate antecipado de Letras do Tesouro Nacional (LTN) em quatro vencimentos, com lotes de 1 milhão cada. O Tesouro recomprou 7,350 milhões de títulos no leilão extraordinário de venda, com volume financeiro de R$ 4,6 bilhões.

Caos no mercado

O mercado brasileiro vive pregões de turbulência. Na quarta-feira (18), o dólar fechou a R$ 6,26, o maior valor de fechamento da história. A disparada do câmbio se deve principalmente ao auge do estresse fiscal no País, mas a decisão de juros nos Estados Unidos também ajudou a definir a alta da cotação na sessão. E isso puxa junto a curva de juros brasileira.

A piora das condições macroeconômicas faz peso nos ativos de investimento, com o aumento da percepção de que a trajetória da dívida pública pode se tornar insustentável nos próximos anos. A desconfiança em relação à condução das contas públicas faz com que os investidores peçam mais prêmio para financiar a dívida, o que explica a disparada das taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto.

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Como mostramos aqui, agentes econômicos começam a falar de “dominância fiscal“, um quadro de crise em que subir ou baixar os juros deixa de ter efeito sobre a inflação em função de um cenário fiscal descontrolado. Tudo isso acontece em meio às dificuldades do governo federal de aprovar no Congresso as medidas propostas para reduzir os gastos – o Executivo tem até esta sexta-feira (20) para ar o pacote fiscal antes do recesso parlamentar, uma corrida contra o tempo que gera ainda mais incerteza.

Com o mercado precificando juros mais altos, os títulos do Tesouro oscilam muito. Papeis indexados à inflação, como Tesouro IPCA+, com ou sem juros semestrais, e prefixados (LTNs), estão sujeitos à marcação a mercado. Por causa disso, sempre que a taxa de mercado varia, os preços desses títulos também flutuam.

Recordes e plataforma fora do ar

O Tesouro Direto vem batendo níveis recordes de rentabilidade já há algumas sessões. Na segunda-feira (16), as taxas dispararam tanto que as negociações ficaram suspensas por dois momentos. Depois, na terça (17), a operação foi suspensa em quatro momentos diferentes, em um dia marcado pela disparada do dólar. Como mostramos aqui, o salto do dólar puxou a curva de juros e fez os títulos prefixados e IPCA+ baterem um nova máxima.

Na quarta-feira (18), a negociação foi interrompida por três momentos, até ser paralisada por volta de 16h e não retornar mais.

Geralmente, o “circuit breaker” no Tesouro acontece quando a volatilidade de juros está muito alta. Nesses casos, o Tesouro Nacional tira do ar os ativos prefixados e indexados ao IPCA, sendo possível apenas a negociação do Tesouro Selic. Mas isso tem se tornado cada vez mais recorrente. Na última semana, as negociações do Tesouro também foram interrompidas quatro vezes; relembre aqui.

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